Carlos Ghosn, ex-presidente da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, deixou a prisão em Tóquio após pagar fiança milionária. O empresário estava preso desde novembro do ano passado, acusado de fraude fiscal e uso de verbas em próprio benefício.
O brasileiro pagou fiança de 1 bilhão de ienes, o equivalente a R$ 33 milhões e ficará em liberdade enquanto aguarda o julgamento, que deve acontecer dentro de alguns meses.
Carlos Ghosn nega as irregularidades, diz que sempre agiu com o aval da Nissan e que é vítima de complô.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu nesta quarta-feira (9) ao Supremo Tribunal Federal a condenação do ex-ministro Geddel Vieira Lima. Dodge sugere a pena de 80 anos de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Geddel foi preso preventivamente em 8 setembro do ano passado, três dias após serem encontrados R$ 51 milhões em espécie na casa de um amigo dele, em Salvador. A apreensão em dinheiro vivo foi a maior da história do país.
De acordo com Raquel Dodge, esse dinheiro teve como origem diferentes práticas criminosas entre os anos de 2010 e 2017. A defesa alega que os R$ 51 milhões faziam parte do patrimônio legal da [...]